

econômica e socialmente responsável.
O Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil – MBCB promove a transição para uma mobilidade de baixo carbono no setor de transportes do Brasil, respeitando a neutralidade tecnológica e estimulando a neoindustrialização.
econômica e socialmente responsável.
O Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil – MBCB promove a transição para uma mobilidade de baixo carbono no setor de transportes do Brasil, respeitando a neutralidade tecnológica e estimulando a neoindustrialização.


O Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil – MBCB promove a transição para uma mobilidade de baixo carbono no setor de transportes do Brasil, respeitando a neutralidade tecnológica e estimulando a neoindustrialização.
Incentivar a descarbonização usando todas as fontes limpas disponíveis e reunindo toda a cadeia de mobilidade para diminuir as emissões de carbono dos veículos leves e pesados.
Apoiar o desenvolvimento de novas gerações de motores de baixa emissão de carbono aproveitando a posição privilegiada do Brasil como produtor de biocombustíveis.
Preservar e gerar novos empregos, garantindo que a mão de obra esteja preparada e capacitada para trabalhar com as novas tecnologias da mobilidade de baixo carbono.
A produção de biocombustíveis no Brasil não compromete a oferta de alimentos—pelo contrário, fortalece a segurança alimentar e energética do país. Com uma matriz energética limpa e diversificada, o Brasil tem potencial para expandir a produção de biocombustíveis sem pressionar a agricultura. Hoje, menos de 1% do território nacional é destinado ao etanol, e há um vasto espaço disponível para crescimento sustentável. Além disso, tecnologias como biodiesel, biogás, HVO e SAF utilizam matérias-primas renováveis e resíduos agroindustriais, reforçando a eficiência do setor sem competir com a produção de alimentos. Com políticas públicas voltadas à descarbonização, o Brasil segue avançando para consolidar um modelo de desenvolvimento sustentável que alie inovação, segurança alimentar e redução de emissões.
O Estudo destaca o potencial do Brasil na liderança da transição para um transporte de baixa emissão de carbono, promovendo soluções limpas e tecnologias renováveis, e evidenciando o impacto socioeconômico da mudança energética.