econômica e socialmente responsável.
O Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil – MBCB promove a transição para uma mobilidade de baixo carbono no setor de transportes do Brasil, respeitando a neutralidade tecnológica e estimulando a neoindustrialização.
econômica e socialmente responsável.
O Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil – MBCB promove a transição para uma mobilidade de baixo carbono no setor de transportes do Brasil, respeitando a neutralidade tecnológica e estimulando a neoindustrialização.
O Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil – MBCB promove a transição para uma mobilidade de baixo carbono no setor de transportes do Brasil, respeitando a neutralidade tecnológica e estimulando a neoindustrialização.
Incentivar a descarbonização usando todas as fontes limpas disponíveis e reunindo toda a cadeia de mobilidade para diminuir as emissões de carbono dos veículos leves e pesados.
Apoiar o desenvolvimento de novas gerações de motores de baixa emissão de carbono aproveitando a posição privilegiada do Brasil como produtor de biocombustíveis.
Preservar e gerar novos empregos, garantindo que a mão de obra esteja preparada e capacitada para trabalhar com as novas tecnologias da mobilidade de baixo carbono.
O Presidente Lula acaba de sancionar o PL 528/2020, que implementa o Programa Combustível do Futuro. O Projeto, que já havia sido analisado pelas comissões da Câmara e do Senado e aprovado no Congresso, é considerado pelos membros do Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil (MBCB) um passo decisivo na descarbonização dos transportes.
Para o MBCB, o futuro da descarbonização da mobilidade passa por definição das rotas tecnológicas mais adequadas, levando em consideração a realidade e características de cada país. Nesse sentido, as decisões que vêm sendo tomadas pelo Governo Brasileiro refletem exatamente isso.
À medida que as mudanças climáticas transformam o planeta com impactos significativos socioeconômicos, a necessidade de encontrar soluções possíveis e eficazes de fontes de energia torna-se cada vez mais urgente. No contexto global, o Brasil assumiu compromissos ambiciosos de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 48% até 2025 e em 53% até 2030, em comparação com os níveis de 2005. O objetivo de longo prazo é a neutralidade – emissão líquida zero – até 2050.
O Estudo destaca o potencial do Brasil na liderança da transição para um transporte de baixa emissão de carbono, promovendo soluções limpas e tecnologias renováveis, e evidenciando o impacto socioeconômico da mudança energética.